Claraval + Mosteiro Cisterciense
TRILHA CLARAVAL + MOSTEIRO CISTERCIENSE - CLARAVAL/MG 🚶♀️🚶🌳⛰️
INCLUSO: SEGURO VIAGEM + TRASLADO RIBEIRÃO PRETO/CLARAVAL + TRILHA DE INVERNO 9 KM + VEÍCULO DE APOIO + APOIO NA TRILHA (ÁGUA, ISOTÔNICO, PRIMEIROS SOCORROS) + TRASLADO CLARAVAL/MOSTEIRO CISTERCIENSE + TRASLADO MOSTEIRO/RESTAURANTE FRANCA + TRASLADO RESTAURANTE/RIBEIRÃO PRETO.
NÃO INCLUSO: BEBIDAS E ALIMENTAÇÃO.
MAIS INFORMAÇÕES: Faremos parada para café da manhã na ida. Levar 1 garrafinha1 de água 500 ml na mochila. Restaurante Cozinha da Fazenda em Franca . Convênio com estacionamento 20,00/carro e 10,00/moto, o dia todo. Sugestão: quando vier de Uber, chamar o serviço com antecedência de 20 minutos.
VÍDEOS, FOTOS E CARDÁPIO 📷
https://www.paraventuras.com.br/fotos_claraval.html
DATA/HORÁRIO/EMBARQUE 🗓️
15 de Junho - Sábado 4:30 h
CARTÃO 💰
5X R$ 37,00 SEM ACRÉSCIMO.
(PRIMEIRO LOTE)
LINK COMPRA NO CARTÃO
https://www.asaas.com/c/nutrrvg7w1obflgn
PIX 💰
PROMOÇÃO PIX R$ 170,00
CHAVE PIX 16991314545 (AP. B. CAMARGO)
COMO FUNCIONA (IMPORTANTE ANTES DE COMPRAR) ⚙️
https://bit.ly/como-funciona-paraventuras
LEVAR/VESTIR 🚶☀
https://bit.ly/levar-vestir
TRANSPORTE 🚐
Van ou Micro-ônibus (sugestão utilizar máscara)
RETORNO 📍
Previsão de retorno 15:00h
CHEGADA 📍
Previsão de chegada em Ribeirão Preto 17:00h
WHATSAPP 📞
16 99131 4545
Grande \o/
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Conheça o Mosteiro de Claraval
O Mosteiro de Nossa Senhora do Divino Espírito Santo, localizado na cidade de Claraval/MG, foi fundado em 29 de abril de 1950, quatro monges oriundos da Abadia Cisterciense de Casamari (Itália), a pedido de Dom Hugo Bressane, a saber: Pe. Prior Pedro Agostini, Pe. Justino, Pe. Carmelo e Ir. Nivardo.
A construção foi iniciada em 1951 e inaugurada em março de 1969. Obedecendo o pedido feito na época da fundação, os monges cuidam da Paróquia da cidade de Claraval, pertencente a diocese de Guaxupé (MG). Os monges se dedicam parte de seu tempo a vida de oração (litúrgica e pessoal), vida comunitária, mas também ao trabalho manual, algo tão importante na espiritualidade Cisterciense. Nesse último ponto, os monges de Claraval se dedicam ao cultivo do café, na fabricação de licores, bolachas, doces e geleias (tendo suas vendas realizadas na loja anexa ao Mosteiro).
Vale a pena citar que a cidade de Claraval pertence a uma região turística, então os monges se dedicam também a acolhida de hóspedes, seja para retiros espirituais, atendimentos ou visitas guiadas.
A construção foi iniciada em 1951 e inaugurada em março de 1969. Obedecendo o pedido feito na época da fundação, os monges cuidam da Paróquia da cidade de Claraval, pertencente a diocese de Guaxupé (MG). Os monges se dedicam parte de seu tempo a vida de oração (litúrgica e pessoal), vida comunitária, mas também ao trabalho manual, algo tão importante na espiritualidade Cisterciense. Nesse último ponto, os monges de Claraval se dedicam ao cultivo do café, na fabricação de licores, bolachas, doces e geleias (tendo suas vendas realizadas na loja anexa ao Mosteiro).
Vale a pena citar que a cidade de Claraval pertence a uma região turística, então os monges se dedicam também a acolhida de hóspedes, seja para retiros espirituais, atendimentos ou visitas guiadas.
Ordem Cisterciense
Em 1098, São Roberto, Abade de Molesme, juntamente com vinte e um monges beneditinos partem para uma propriedade doada, para a construção de um Novo Mosteiro. Santos Roberto, Alberico e Estêvão, que foram os três primeiros Abades de Cister, não tinham a intenção de fundar uma nova Ordem religiosa, mas apenas viver em um outro mosteiro, para ter a possibilidade de seguir a Regra de São Bento em sua totalidade, ressaltando a pobreza e o trabalho manual. No abaciado de Santo Estêvão Harding, Cister se encontrava com poucas vocações, e assim que surge, pela providência divina, Bernardo, juntamente com 30 companheiros. Esse Bernardo, mais tarde São Bernardo, é enviado para fundar e ser o primeiro Abade de Claraval.
“Contrariando uma visão estereotipada da vida monástica que vê na austeridade e nas práticas ascéticas seu aspecto fundamental, a tradição cisterciense que compreende, além de São Bernardo, autores como Guilherme de Saint-Thierry e Elredo de Rievaulx, considera o mosteiro uma escola de caridade – Schola Caritatis –, onde tem total primazia uma pedagogia do amor. As observâncias tradicionais da espiritualidade cisterciense, quer espirituais (Lectio, meditação, oração), quer corporais (jejuns, vigílias, a salmodia, trabalho manual, castidade e pobreza), assim como a obediência, não tem outro fim a não ser a aquisição e a conservação da caridade.” (SANTOS, Dom Luis Alberto R. S, 2022, p. 21-22).
“Contrariando uma visão estereotipada da vida monástica que vê na austeridade e nas práticas ascéticas seu aspecto fundamental, a tradição cisterciense que compreende, além de São Bernardo, autores como Guilherme de Saint-Thierry e Elredo de Rievaulx, considera o mosteiro uma escola de caridade – Schola Caritatis –, onde tem total primazia uma pedagogia do amor. As observâncias tradicionais da espiritualidade cisterciense, quer espirituais (Lectio, meditação, oração), quer corporais (jejuns, vigílias, a salmodia, trabalho manual, castidade e pobreza), assim como a obediência, não tem outro fim a não ser a aquisição e a conservação da caridade.” (SANTOS, Dom Luis Alberto R. S, 2022, p. 21-22).
